Os dados são IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – e avaliou a forma e os resultados que os governos dos estados e do Distrito Federal enfrentaram os piores momentos da pandemia.
Foram criados 69 comitês científicos, grupos de especialistas, comitês de crise.
Para fazer a comparação, foi criado um indicador que mede o quanto os estados brasileiros adotaram arranjos que favoreceram a incorporação de evidências científicas em políticas contra a pandemia.
O indicador mediu a tempestividade de cada estado ao criar ou mobilizar um arranjo de enfrentamento à pandemia, a precisão e abrangência de suas funções, a participação de especialistas, a interdisciplinaridade, a transparência, e a influência sobre a tomada de decisões.
Em uma escala de -6 a 10, a média dos estados foi de 6,6.
O Rio Grande do Norte ficou com 9,2.
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