Foi
um vexame a operação montada pelo governo Temer para conseguir derrubar na
Câmara dos Deputados um voto que, na prática, defendia o afastamento do
presidente.
A
CCJ decidiu rejeitar a acusação de corrupção apresentada contra Temer pela
Procuradoria-Geral da República.
Para
conseguir esse placar, o governo fez 25 trocas de nomes na comissão, que tem 66
titulares e 66 suplentes.
Isto
é, tirou gente que votaria a favor da denúncia para pôr gente que votou contra.
Foi
uma espécie de gol de mão.
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