Consórcio
formado pela OAS, Galvão Engenharia, Barbosa Mello e Coesa, responsável por
dois dos 14 lotes da transposição do Rio São Francisco, foi alvo da Operação
Vidas Secas, deflagrada ontem pela Polícia Federal.
A
operação apura suspeitas de desvio de R$ 200 milhões das obras de transposição
sob execução do consórcio.
Foram
presos temporariamente o presidente da OAS, Elmar Varjão, e o executivo do
Grupo Galvão Mario de Queiroz Galvão.
Delegados da Polícia Federal apresentam os resultados da Operação Vidas Secas. |
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