No
Nordeste, mais de 200 mil pessoas vivem do corte da palha
da
Carnaúba
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Esta palmeira é citada na obra de importantes autores brasileiros, como Mário de Andrade, Guimarães Rosa, José de Alencar e Euclides da Cunha. Isso sem falar no naturalista Humboldt, que a chamou de “árvore da vida”, em função de suas infinitas aplicações práticas.
A
extração da cera de carnaúba já foi a principal fonte renda dos sertanejos carnaubaenses.
Hoje já nem tanto, mesmo assim ainda resiste a forma rústica de tirar palha.
No
Nordeste, mais de 200 mil pessoas vivem do corte da palha
da
Carnaúba.
O
pó da carnaúba é aproveitado em indústrias de medicamentos, cosméticos e
automotivas. A palha também vira artesanato.
O preço do pó cerífero continua em alta e na pauta de exportação. |
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