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| Magnus Nascimento. TN |
Edílson
França assumiu a Sejuc no dia 23 de março deste ano, após a série de rebeliões
que ocorreram nas unidades prisionais do estado.
O secretário atuou no ápice da
crise, quando foram necessárias obras em 16 das 32 presídios e CDPs para a
reacomodação dos detentos que participaram das rebeliões.
Ao
assumir o cargo, França disse que a única condicionante para assumir o cargo
foi que fossem dadas condições de trabalho.
Logo no início da gestão de Edílson França, o presídio de Alcaçuz registrou, em um mês, 67 fugas. Mesmo com as obras de reformas, as fugas continuaram ocorrendo e a crise se agravou com diversos casos de brigas entre facções nos presídios, com dez mortes em menos de um mês.
Nos últimos dias, Edílson França esteve em Brasília e em São Paulo, onde se submeteu a exames de saúde. Não há, no entanto, a confirmação se algum problema de saúde tenha motivado o pedido de exoneração.
Logo no início da gestão de Edílson França, o presídio de Alcaçuz registrou, em um mês, 67 fugas. Mesmo com as obras de reformas, as fugas continuaram ocorrendo e a crise se agravou com diversos casos de brigas entre facções nos presídios, com dez mortes em menos de um mês.
Nos últimos dias, Edílson França esteve em Brasília e em São Paulo, onde se submeteu a exames de saúde. Não há, no entanto, a confirmação se algum problema de saúde tenha motivado o pedido de exoneração.
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