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Cidade americana pode deixar de existir por excesso de corrupção

  
Hampton, no estado da Flórida, é uma cidade bem pequena dos EUA. Tem pouco menos de 500 habitantes, mas está metida em uma confusão gigante.

Tudo começou quando a prefeitura instalou radares pela rodovia que corta o município e os policiais passaram a distribuir multas com uma eficiência impressionante.

A prática chamou a atenção de auditores do estado. Eles descobriram que em três anos, a cidade arrecadou o equivalente a R$ 1,3 milhão em multas, e ficaram ainda mais surpresos ao descobrir que o dinheiro tinha sumido.

Mas isso era só o começo.

O cartão de crédito da prefeitura tem R$ 60 mil em despesas não comprovadas, e na loja de conveniência há uma dívida de quase R$ 300 mil. Mas ninguém representa melhor a situação da cidade que Barry Moore, o prefeito de Hampton.

Ele está preso, acusado de tráfico de drogas. E afirma: “Tenho que admitir. A cidade é administrada por trapaceiros ou idiotas, e parece que eu sou um deles”.

O Legislativo da Flórida deu um mês para a prefeitura apresentar uma solução para as finanças de Hampton. Caso contrário, a cidade poderá desaparecer do mapa e será anexada ao município vizinho.

Mas um ex-prefeito de Hampton, que tem o nome limpo, faz um apelo: “Se o governo salvou a indústria automobilística da crise, que salve a gente também. Não deixem a nossa cidade desaparecer”.

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