Maria Elizangela
Albano, a “Eli da Saúde” (PSD) virou a estrela do parlamento assuense. Além de
ser a única mulher, é também a voz solitária da oposição ao poderio local.
Mesmo o cargo máximo da República sendo ocupado por uma mulher, a participação
feminina brasileira nas esferas do poder ainda é baixa.
O Assu, em especial, reflete esse patriarcalismo político.
Na história do município,
apesar das mulheres representarem mais de 50% da população, apenas cinco delas conseguiram
chegar ao legislativo municipal.
Foram elas: Maria Olímpia Neves de oliveira (Maroquinha),
Maria gloria pessoa (Dona Glorinha), Mariza Cardozo Pinto, Ana
Maria da Silva e agora a dulcíssima Eli da Saúde.
Eleita com 173 votos entrou na vaga do mais votado. Odelmo Rodrigues foi um puxador de votos, porém, a justiça cassou seu diploma.
Como alguém já falou: Uma andorinha só não faz verão, mas pode acordar o bando todo!
Eleita com 173 votos entrou na vaga do mais votado. Odelmo Rodrigues foi um puxador de votos, porém, a justiça cassou seu diploma.
Como alguém já falou: Uma andorinha só não faz verão, mas pode acordar o bando todo!
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