"Esqueçam decreto de governadora e de
prefeitos. Esqueçam pelo amor de Jesus Cristo e fiquem em casa. Isso é o maior
absurdo que a gente pode ver nos dias de hoje, se falar em flexibilização.
O povo deve ficar em casa. Os poderes, os
governantes, têm que ter a coragem de dizer o que são serviços essenciais nas
suas cidades, o que é serviço essencial dentro desse estado, e não abrir
comércio da forma como está sendo aberto, chamar o povo para a rua, distribuir
máscara para causar sensação de falsa segurança". A fala é do secretário de
Saúde de Natal, George Antunes, na manhã desta segunda-feira (1º).
Em entrevista à Inter TV Cabugi, o secretário
afirmou que a estimativa é que o pico da pandemia do novo coronavírus ocorra no
estado próximo ao dia 15 de junho e se mantenha por pelo menos outros 15 dias.
Por causa disso, ele afirmou que está "revoltado" com o apelo pela
flexibilização do comércio e pela liberação em si, que já ocorre em algumas
cidades do estado. "Estou completamente revoltado, você percebeu até o tom
de voz meu que já mudou quando se fala nesse assunto. Para mim é um
absurdo", disse.
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