A mesma arrogância, a mesma besteira

É incrível como o cassado Luizinho Cavalcante não muda. Passam décadas, porém continua com a mesma arrogância e as mesma babaquice querendo ser o líder que um dia foi após chegar a prefeitura.

Lembro-me como se fosse hoje da eleição de 2004, quando o prepotente filho de Antônio de Joana parecia um senhor feudal.

Governava com mão de ferro, perseguindo adversários com decisões arrogantes e autoritárias que na época era comparado ao ditador Sadam Hussein.

Brincou com a vontade popular, se achava eleito antes de contar os votos.

Foi tanta presunção que no dia da vocação foi se deitar num sítio e tomando wisk estava a hora de fechar as urnas para comemorar.  

Enquanto isso seu irmão Paulo, orientado por ele, cantava nos locais de votação os adversários para apostar, desafiava e ainda dava uma maioria superior a 1.000 votos. 

Dizia que tinha pesquisas em mãos. 

Resultado: perdeu a eleição para Dr. Zenildo por 73 votos. 

Hoje, comprovando a sabedoria popular de que “ pau que nasce torno morre torto, continua com as mesmas besteiras. 

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