O primeiro-ministro israelense, Naftali Bennett, anunciou
na última quinta-feira (17) o fim da exigência do passaporte sanitário,
alegando que a onda de contágio vinculada à Ômicron, variante do coronavírus,
diminui rapidamente em Israel.
"Estamos pondo fim ao uso do passaporte verde [como se
denomina em Israel o passaporte sanitário], visto que a onda da Ômicron está
freando, constatando-se uma forte queda no número de pessoas infectadas e em
estado grave", informou Bennett em um comunicado, após uma reunião com funcionários
da saúde pública israelense.
Nesta semana, milhares de israelenses dirigiram-se a
Jerusalém em carros e caminhões procedentes de vários pontos do país, para
protestar contra as restrições sanitárias vinculadas à pandemia, seguindo a
iniciativa surgida no Canadá e imitada por vários países.
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