Ao que tudo indica, o agente causador da Covid veio para ficar, devido as suas mutações e variantes, a exemplo da gripe. E o mundo começa a entender que é inevitável adaptar-se a essa nova situação para tocar a vida.
Uma coisa é o desejo de um mundo saudável, outra coisa é a realidade. Quando ambos coincidem, ótimo. Quando se chocam, a inteligência humana opera para nos adaptarmos a novas situações, ainda que desagradáveis, porque sempre fala mais alto o impulso de sobrevivência.
Nos dias atuais, é falácia acharmos que a Covid-19 acabou. O que ocorre, realmente, com base na experiência epidemiológica da humanidade e na ciência, é que o novo coronavírus, responsável pela pandemia da Covid-19, veio para ficar.
O mundo parece que está começando a entender esse infeliz fenômeno. E parece, também, que está começando a perceber que a melhor forma de seguir vivendo é se vacinar e aceitar — mantendo rigorosos cuidados sanitários — a convivência com o indesejável microrganismo. Isso não é abatida resignação, é chamamento de vida.
A gente tem de aprender a conviver mesmo com o vírus, a se cuidar, lavar as mãos constantemente, usar máscara e, principalmente, colocar muita fé em Deus. E na vacina. Isto é!
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