A campanha política vai começar oficialmente dia 27, quando a Justiça Eleitoral dará sinal verde aos concorrentes após analisar os documentos.
O ineditismo imposto pela pandemia da Covid-19 obriga os candidatos a serem criativos e encontrar novas formas de abordagem ao eleitor.
Ao contrário do modelo tradicional, a maneira de se fazer campanha este ano desafia partidos, candidatos, autoridades e, claro, os eleitores.
Sai o tão comum corpo a corpo e entra uma presença mais massiva e efetiva no mundo virtual. Foi pelas plataformas de comunicação virtuais que ocorreram, por exemplo, as convenções partidárias, autorizadas pelo TSE com a recomendação de que não ocorressem aglomerações.
Aperto de mão, abraços e fotos posadas com o rosto colado ao do candidato, ações bem características nas eleições brasileiras, devem ser evitados. O distanciamento social não pode ser exigido apenas no dia da eleição.
Nada de cabos eleitorais e carros de som nas ruas. UFA!
Fico imaginando como será a campanha sem comícios. Certamente que os candidatos encontrarão outras formas de abordagem e o contato pessoal acabará acontecendo
Mas, o melhor ficar ligado agora para não
reclamar de escolhas erradas depois.
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