Ciente de que a fritura de Paulo Guedes
continua, a ala política do governo aposta em Roberto Campos Neto para cobrir a
saída do Posto Ipiranga.
No BC, porém, a ideia é outra.
“Guedes é o alicerce. Se sair, sai todo mundo
junto”, diz um interlocutor. Resta saber se Pedro Guimarães, da Caixa, também
sai.
Em tempo, Guedes anda cada vez mais cansado e
reclamando de ter que matar um leão toda semana porque o Planalto continua
ignorando — Bolsonaro voltou atrás de novo na “facada” que deu no ministro na
votação do congelamento de salários, é verdade — a gravidade da crise e a
quebradeira que virá. “Acham que vão vencer isso sem sacrifício?”, costuma
dizer.
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