O mundo aguardou ansiosamente pelo retorno do
futebol após meses de uma árdua batalha contra o novo coronavírus.
Praticamente todos os campeonatos nacionais -
além de estaduais e regionais no Brasil - foram suspensos, exceto por aqueles
geridos por governos negacionistas, como Belarus, Nicarágua e Turcomenistão.
Afinal, não havia sentido algum a bola rolar enquanto as pessoas lutavam pela
vida nos hospitais ou se isolavam para conter a pandemia.
Cada país dentro da sua realidade e estágio
da pandemia, estipulou datas, reprogramou retornos e, enfim, em junho, abre-se
um horizonte de retorno dos principais campeonatos do mundo, como Itália (dia
20), Inglaterra (dia 17), Portugal (dia 3) e Espanha (11).
No Brasil, alguns clubes já treinam como
protocolos em execução, como Flamengo, Internacional e Grêmio. Outros iniciarão
treinamentos nesta segunda-feira (1º), como Ceará e Fortaleza, os primeiros do
Nordeste.
No País, cada Estado tem seu estágio no
combate à pandemia, mas julho é o mês no qual todos projetam para a volta dos
estaduais.
A Alemanha, grande exemplo de gestão de
combate à Covid-19, retornou no dia 16 de maio, sendo a principal referência
para todos os países que anseiam pela retomada. Lá, todo um protocolo especial
está sendo colocado em prática, com regras específicas e jogos de portões
fechados, uma realidade do “novo” futebol.
Nas Américas, Argentina e México também
cancelaram suas ligas e copas locais, deixando o futebol para 2021. Na Ásia, 1º
epicentro da Covid-19, as ligas japonesa e chinesa, também têm data de volta,
enquanto o futebol retornou desde o início de maio na Coreia do Sul.
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