Mudança - Uma semana após a nomeação oficial, o
presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o secretário de Imprensa da
Presidência da República, o jornalista Paulo Fona, que já havia sido secretário de Comunicação
dos governos de Rodrigo Rollemberg (PSB), no Distrito Federal, e de Yeda
Crusius (PSDB), no RS. Também trabalhou na liderança do PSB na
Câmara.
Em nota, Fona disse que foi pego de
surpresa pela decisão de Bolsonaro exonerá-lo. Apesar dr a nomeação ter sido
formalizada no dia 7 de agosto, Fona já vinha trabalhando informalmente no
palácio há algumas semanas.
“A
decisão da minha exoneração pelo Presidente da República me pegou de surpresa.
Fui convidado para assumir a Secretaria de Imprensa, alertei-os de meu
histórico e minha postura profissional e a intenção de ajudar na melhoria do
relacionamento com a mídia em geral. O desafio era imenso, sempre soube, mas
esperava maior profissionalismo, o que não encontrei. Em todos os governos que
passei de diferentes partidos – MDB, PSDB e PSB – sempre trabalhei com o
objetivo de tornar a Comunicação mais ágil, eficiente e transparente e leal às
propostas da gestão” disse o jornalista.
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