O clima no governo já não estava bom por
causa das revelações de que o PSL, partido de Jair Bolsonaro, havia patrocinado
candidaturas de fachada para desviar dinheiro da eleição.
Mas o presidente conseguiu agravar o
problema.
Na quarta (13), as suspeitas atingiram o
ministro Gustavo Bebianno, que presidiu o PSL na campanha eleitoral e chefia a
Secretaria-Geral da Presidência desde janeiro.
Homem de confiança de Bolsonaro, ele teve
o papel de dividir a grana do partido na disputa eleitoral.
Dava para imaginar que um dia seria
chamado a prestar contas do que fez.
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