Para
ser considerado desenvolvido, é preciso mais que ser rico. Além da renda,
importa o bem-estar da população. Alguns países árabes, por exemplo, têm muita
grana do petróleo, mas não proporcionam boas condições de vida a seus
habitantes.
Com
o objetivo de fazer uma medida mais completa do progresso das sociedades, foi
criado o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que leva em conta riqueza,
acesso a educação e expectativa de vida.
Desde
1990 é medido o IDH da grande maioria dos países, numa escala que vai de 0 a 1.
Nos resultados de 2017, que acabaram de sair, o Brasil marcou 0,759.
Com
esse número, estamos no nível elevado: abaixo de muito elevado e acima de médio
e baixo. É uma espécie de Série B do desenvolvimento.
Para
entrar na Série A, a nota de corte é 0,8. Os líderes mundiais são Noruega,
Suíça, Irlanda, Austrália e Alemanha, com mais de 0,9.
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