Mais de um ano e meio depois das rebeliões de janeiro do ano passado na Penitenciária de Alcaçuz, no RN e na Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, em Roraima, e, ainda é desconhecido o paradeiro de 79 presos.
A
informação consta de um relatório entregue na semana passada ao Ministério dos
Direitos Humanos pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura
(MNPCT).
Após
visitas de monitoramento às unidades onde ocorreram as rebeliões, os autores do
relatório ressaltaram a possibilidade de essas pessoas terem sido vítimas de
desaparecimento forçado em contexto de ação ou omissão de autoridades públicas
responsáveis pela custódia ou pela segurança das unidades prisionais.
Agência Brasil.
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