A
ministra Rosa Weber, do STF, negou pedido formulado pela defesa do governador Robinson
Faria, e de seu filho, o deputado federal Fábio Faria, para que fosse suspenso
o andamento de inquérito em que são investigados em decorrência de fatos
narrados em acordos de colaboração premiada de executivos do grupo J&F.
A
decisão da relatora foi tomada no inquérito (INQ) 4618.
A investigação teve início a partir de depoimento prestado por Ricardo Saud à Procuradoria Geral da República (PGR), no qual o colaborador afirmou que, em um jantar realizado na residência de Joesley Batista, teria acertado com Robinson e Fábio Faria o pagamento de vantagens indevidas para que a CAERN pudesse vir a ser privatizada, no caso de Robinson Mesquita de Faria se eleger governador do Estado em 2014.
A investigação teve início a partir de depoimento prestado por Ricardo Saud à Procuradoria Geral da República (PGR), no qual o colaborador afirmou que, em um jantar realizado na residência de Joesley Batista, teria acertado com Robinson e Fábio Faria o pagamento de vantagens indevidas para que a CAERN pudesse vir a ser privatizada, no caso de Robinson Mesquita de Faria se eleger governador do Estado em 2014.
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