Agência
Estado
A
falta de chuvas de 2017 vai pesar no bolso dos consumidores em 2018. Após um
ano com um volume de afluências abaixo da média, que levou a um elevado consumo
de energia a partir de usinas térmicas, mais caras, a tarifa de luz deve subir
em um ritmo maior neste ano.
E
isso mesmo considerando que o atual período chuvoso, iniciado em novembro, tem
se mostrado mais favorável. As projeções variam, mas os reajustes das tarifas
de energia devem superar os 10%, em média.
Uma
parcela significativa desse reajuste vem do aumento do custo da energia,
pressionado pelo déficit hidrológico (GSF), estimam especialistas.
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