A
operação deflagrada pela Polícia Federal nesta terça-feira (15) investiga a suspeita de prática dos
crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça por parte dele e de
servidores do governo potiguar.
Em
nota, o advogado de Robinson Faria, José Luis Oliveira de Lima, disse que ainda
não teve acesso aos autos e negou "prática de qualquer irregularidade
durante o mandato de deputado estadual" de Faria.
Segundo
apuração da TV Globo,
Robinson Faria teria tentado comprar o silêncio de um delator da operação
Dama de Espadas, que investigou a contratação de funcionários fantasmas na
Assembleia.
Os
mandados de busca e apreensão tiveram como alvo a residência do governador, no
condomínio Porto Brasil, na praia de Pirangi; no apartamento dele, na praia de
Areia Preta; na Governadoria, no Centro Administrativo do Estado; e na
Assembleia Legislativa e anexos da própria AL.
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