Desde
que a Lava Jato escancarou o toma lá, dá cá entre os políticos e os empresários
que doam dinheiro para as campanhas, ficou uma dúvida geral sobre como
financiar as eleições daqui para a frente.
Em
2015, o Supremo Tribunal Federal considerou que as contribuições das empresas
são ilegais.
Restaram
as possibilidades de usar dinheiro de pessoas físicas, que não é muita coisa, e
do Orçamento público –isto é, de todos os contribuintes.
O
certo a fazer seria criar regras e limites para todos os tipos de doação.
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