Esse
risco é decorrente da desidratação e os idosos são vulneráveis a sofrer com
esse quadro.
Com
eles, o cuidado deve ser redobrado, assim como com as crianças.
"Nosso
cérebro é que diz quando precisamos de água, e então gera a sensação de
sede", explica o clínico geral da Unifesp (Universidade Federal de São
Paulo) Paulo Olzon.
"Quando
envelhecemos, o controle de temperatura e sede perde a eficiência."
A
orientação do médico para quem convive com idosos é prestar atenção em
eventuais mudanças de hábito.
"Se
a pessoa estiver muito sonolenta, cansada, dormindo mais do que o de costume e
sem diálogo quando é chamada a conversar, é
bom
procurar um médico", diz.
A
evolução do quadro pode levar à confusão mental.
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