O Senado elege nesta segunda-feira os
parlamentares que formarão a comissão especial que analisará o processo de
impeachment, em um cenário no qual a presidente Dilma conta com apenas cinco
votos entre os 21 integrantes.
Apesar da larga desvantagem, o
governo e o PT dizem acreditar em uma virada para evitar a admissibilidade do
processo, que levaria a um afastamento de Dilma por 180 dias.
Mas já trabalham também para que,
no cenário de derrota, além de possíveis questionamentos no Supremo Tribunal
Federal (STF), como já admitiu o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo,
seja formado até um “tribunal internacional” com juristas estrangeiros para
acompanhar o julgamento final no Congresso e tentar influenciar a opinião
pública.
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