Neste
Brasil o cidadão comum não sabe mais o que pensar da justiça eleitoral. A onda
de vai e vem das liminares, recursos, mandatos de segurança, agravos e embargos
deixa qualquer um desnorteado.
O
exemplo mais patético é o de Ipanguaçu, onde o prefeito foi cassado e após uma
eleição suplementar o TSE desmanchou tudo e mandou Leonardo voltar, como se
nada tivesse acontecido.
Na
cabeça do povo, é como se as decisões fossem tomadas por impulso ou como se cada
membro da corte tivesse estudado as leis de maneira diferente um do outro.
Está
na hora do TSE moralizar as decisões e criar pelo menos um parâmetro mais
coerente para tomar as decisões, afinal o entra e sai de prefeitos, só
prejudica o município.
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