O
imponente rio Açu que banha várias cidades do RN segue seu destino a correr
para o mar. Ao longo do percurso, obstáculos de toda espécie; além do assoreamento,
os barramentos criados pelo homem.
Museu
Zulmira Bezerra, no berço da nossa história, conserva viva a memoria de um povo
que resistiu a secas e enchentes na briosa várzea dos carnaubais. O registro
foi feito nesta agradável tarde.
Frente
a isso, diria o velho poeta
Minha
terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
No gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas tem mais flores,
Nossos bosques tem mais vida,
Nossa vida mais amores.
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
No gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas tem mais flores,
Nossos bosques tem mais vida,
Nossa vida mais amores.
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