Canção do exílio!


O imponente rio Açu que banha várias cidades do RN segue seu destino a correr para o mar. Ao longo do percurso, obstáculos de toda espécie; além do assoreamento, os barramentos criados pelo homem.  

Museu Zulmira Bezerra, no berço da nossa história, conserva viva a memoria de um povo que resistiu a secas e enchentes na briosa várzea dos carnaubais. O registro foi feito nesta agradável tarde.

Frente a isso, diria o velho poeta

Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
No gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas tem mais flores,
Nossos bosques tem mais vida,
Nossa vida mais amores.
 

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