Nas
Copas da França e da Alemanha, era comum vermos Platini e Beckenbauer nas
tribunas. Ambos presidiam o Comitê Organizador Local, diferentemente do que
acontece no Brasil, onde o sinistro José Maria Marin é quem ocupa o cargo.
Dessa
forma, durante o maior evento de futebol do mundo, quem ficava em evidência
eram os principais jogadores da história dos países-sede.
No Brasil, terra do
maior jogador de futebol da história, Pelé tem sido uma ausência marcante. O
craque dos 1.000 gols não esteve presente nem no sorteio dos grupos, nem na
abertura da Copa. Muitos motivos têm sido apresentados para a nula aparição do
rei.
Alguns dizem que ele
está compromissado com seus patrocinadores, que têm outra agenda. Outros dizem
que ele foi deixado de lado por ter criticado os atrasos nas
obras.
Segundo
o jornalista Ricardo Perrone, Pelé estaria sendo escanteado
pelo governo federal. Ele explica que o camisa 10 tinha sido eleito o
embaixador da Copa pelo governo, para mostrar que o evento não era só da Fifa,
mas do Brasil.
Será se Pelé vai pelo menos dá o pontapé inicial na final no
Maracanã?
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