O 'termômetro político' em algumas cidades do G12

Abelardo alega que não houve transição

Observando os primeiros passos das novas e repetidas gestões empossadas, não conheço ainda uma medida pra merecer uma salva de palmas.

Até agora, apenas ações burocráticas. Nada de reformas esplendorosas nem “choques” de gestão. Ficou só no moidinho, básico e obrigatório.

 Vamos ao primeiro capítulo...

Politicamente, a situação mais quente é em Alto do Rodrigues, onde houve alternância de poder.

O novo prefeito já decretou “calamidade administrativa”. de prático só tirou o lixo da rua. 

O anterior diz que deixou milhões em caixa. O debate será intenso e ferrenho o tempo todo!

Já nas demais cidades, a temperatura está mais amena..   

Em Macau, Kerginaldo está num mar de tranqüilidade e animado que só pinto em beira de cerca. Quer botar pra arrebentar a boca do balão. É um bom moço, cheio de grandes intenções.

Em Itajá, o prefeito eleito diz que encontrou tudo bagunçado. Ficou encabulado e passou o comando para o irmão que já foi prefeito. Lá, a coisa não parece muito legal.

Em Afonso Bezerra, Jackson Santa Cruz fez por merecer a reeleição. O município ligado ao Sertão-Central-Cabugi enfrenta enormes desafios, mas tem um prefeito guerreiro.

Em São Rafael, Arimatéia Braz, com a mesma equipe, arregaçou as mangas e vai continuar tirando leite de pedras para melhorar a cidade que depende exclusivamente do FPM e ICMS.

Na Serra do Mel, quem venceu não pode assumir; quem perdeu também não. O município está sendo governado pelo presidente da Câmara, Fábio Bezerra. É aguardar.

Nota: Lembrando que todos os municípios estão em situação de emergência por decreto do Governo do Estado.

Nota II: No início de 2009 os gestores reclamavam da enchente, e neste início de 2013 lamentam a seca!

Nota III: Quatro anos voam!