O sexagenário Zé Maniçoba, nascido e criado no Rosado conhece bem a
história do povoado onde também viveram seus pais e avós.
Com restaurante a beira mar há mais de vinte anos, Maniçoba em momentos festivos chega a contratar até dez pessoas, além dos filhos que trabalham permanentemente.
No cardápio uma variedade de peixe a gosto do freguês. E o preço é bom. Um quilo de lagosta, por exemplo, já foi vendido a R$ 120,00, hoje sai por R$ 50 reais.
Num bate papo descontraído, Maniçoba conta que o dinheiro está escasso, mas não se pode comparar as dificuldades de hoje com o que ele chama de "tempo da piraca, da escuridão".
Com restaurante a beira mar há mais de vinte anos, Maniçoba em momentos festivos chega a contratar até dez pessoas, além dos filhos que trabalham permanentemente.
No cardápio uma variedade de peixe a gosto do freguês. E o preço é bom. Um quilo de lagosta, por exemplo, já foi vendido a R$ 120,00, hoje sai por R$ 50 reais.
Num bate papo descontraído, Maniçoba conta que o dinheiro está escasso, mas não se pode comparar as dificuldades de hoje com o que ele chama de "tempo da piraca, da escuridão".
Mostrando saudosismo ao falar do passado, ele como testemunha do tempo, viu o progresso chegando aos poucos. E sobre o futuro do lugar, modestamente, ele diz que não sabe como será!
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