Aos 22
anos na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970, Dilma
era ouvida após 22 dias de tortura. Ao fundo, os oficiais que a interrogavam
sobre sua participação na luta armada escondem o rosto com a mão. (Foto do livro “A
vida quer é coragem”, do jornalista Ricardo Amaral)
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