A disputa entre um filho do torrão de origem
braçal e um concorrente, aos olhos do público, mal saído do anonimato foi um espetáculo à parte.
Pena que estava mais
para uma “guerra” do que para uma eleição propriamente. As campanhas foram na base da
canelada.
De um lado Luiz do
PSB e sua campanha pouco isonômica com empolgação de um guerreiro. Atacou, defendeu-se
e sabe lá como, sobreviveu no crivo das urnas.
Por outro, Dinarte Diniz com
a força do sobrenome tipo importação. Investiu uma fortuna na oposição, juntou os cacos e quase
chega lá. Em resumo foi assim.
Bom, mas o que sobrou disso?
Vejamos...
Os destroços da eleição deixou uma Carnaubais aquinhoada por vencidos e vencedores, vendidos e comprados, consciências pesadas, candidatos endividados, provocações, malquerenças... O escambau!!!
Além dos debates nas ruas, o bate-rebate pouco civilizado invadiu nas redes sociais. Em alguns momentos a democracia foi ferida de morte. Facebook, twitter, blogs abusaram do poder de “convencimento”.
Ainda hoje de forma mais
silenciosa e não menos visíveis as bandeiras ainda tremulam no cume das casas dando a impressão de que é a "guerra" na acabou.
De fato, pelo menos na justiça a coisa está
apenas começando. E este blog livre como um táxi, sem rabo preso se compromete a acompanhar e mostrar essa história.
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