O presidente do PSC no Pará, Zequinha Marinho, obriga os funcionários vinculados ao partido a contribuírem com 5% dos seus salários para uma ‘caixinha’. Quem não paga é demitido. Foi assim com o assessor de imprensa Humberto Azevedo, que se recusou a tirar parte de seu salário para o partido. A prática de ficar com o dinheiro de servidores é institucionalizada no PSC, mas está longe de ser uma exclusividade do partido ou do Congresso.
Marco Aurélio Mello: o dinheiro dos salários dos servidores é público e não pode financiar interesse político-partidário
Segundo resolução do TSE, o pagamento de contribuição, mesmo de filiados, é desvio de dinheiro público.
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