Aos 85 anos, Reynaldo Bignone foi condenado nesta 5ª-feira a 15 anos de prisão por crimes cometidos em centro clandestino de detenção que funcionou em um hospital público durante a última ditadura militar argentina. Bignone foi o último presidente de fato do regime militar que tomou o poder em 1976 e durante o qual foram assassinados 13 mil dissidentes, segundo cifras oficiais. Organismos de direitos humanos afirmam que o total de mortos chega a 30 mil.
Ex-ditador trás das grades.
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