25 de jun. de 2020

Prevenção: Prefeitura de Serra do Mel distribui mais de 7 mil máscaras com moradores



A Prefeitura de Serra do Mel, por meio da Secretaria Municipal de Saúde vem realizando a entrega de máscaras de proteção aos moradores do município.

A distribuição iniciou pelo polo composto pelas vilas Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Guanabara, que recebe a cobertura dos agentes de saúde do Programa Saúde da Família (PSF3). Nesse polo foram entregues 2.011.

O segundo polo, foram os moradores das vilas Sergipe, Piauí, Ceará, Paraíba, Acre, Maranhão, Pará e Amazonas, que fazem parte do polo do Programa Saúde da Família (PSF 2). Nesse polo, foram entregues 2.469 máscaras.

Já as vilas Bahia, Pernambuco, Espírito Santos, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, que tem a cobertura do PSF 4 e foram entregues 2.754 máscaras aos moradores através dos agentes de saúde das respectivas vilas, e assim aconteceu com as vilas dos demais polos. Ao todo, já foram distribuídas mais de 7 mil máscaras de proteção, item que essencial neste momento de pandemia e que é uma forma de proteger os outros e a si mesmo.

As máscaras são de tecidos e já vem esterilizadas e embaladas individualmente, prontas para uso.

-- “Durante essa ação percebemos que a população já entendeu a importância de se proteger e não sair mais de casa sem a sua máscara, por isso, nosso objetivo é de sempre proteger as pessoas”, disse o prefeito Josivan Bibiano de Azevedo (PR).

Ele ressaltou ainda que a iniciativa faz parte de uma série de ações realizadas pela a Administração Municipal para combater o avanço do coronavírus.
Vale ressaltar que, de acordo com decreto publicado pelo prefeito Bibiano, já em vigor, o uso da máscara é obrigatório.

Previsões: Segmentos produtivos afirmam que o RN vai fechar mais de 12 mil empregos formais


Quando a pandemia passar, o RN terá fechado mais de 12 mil empregos e ampliado o número de trabalhadores desempregados para mais de 225 mil.  As previsões pessimistas foram apresentadas pelas entidades que representam os segmentos produtivos do Estado, no mesmo dia em que a governadora Fátima Bezerra (PT) prorrogou até 1º de julho o início da reabertura das atividades econômicas.

Luto: Morreu Josias, pai do pré-candidato a prefeito de Carnaubais, Kennedy Macedo

24 de jun. de 2020

Brasil tem quase 650 mil curados do coronavírus



O Ministério da Saúde registrou nesta quarta-feira (24) o total de 649.908 pessoas curadas do coronavírus em todo o Brasil, 36.563 delas nas últimas 24h.

O número é superior à quantidade de casos ativos no país (484.893), que são pacientes em acompanhamento médico.

Atualmente, o registro dos curados já representa mais da metade do total de casos acumulados (54,7%).

ALERTA!! Pesquisadora da Fiocruz explica a descoberta de um novo vírus zika no Brasil



A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgou nesta semana a identificação no Brasil de uma linhagem do vírus zika que até então não havia circulado no país. A descoberta acende o alerta para a presença de mais uma variedade do microrganismo, diferente da que causou a emergência em saúde registrada em 2015.

Até 2018, o vírus em circulação no país tinha origem asiática. Agora, os pesquisadores identificaram uma cepa que veio do continente africano nas regiões Sul e Sudeste. 

A transmissão é feita pelo mosquito Aedes albopictus, que se propaga de maneira semelhante ao Aedes aegypt, responsável pela transmissão da dengue.

Uma das autoras da descoberta, Larissa Catharina Costa, que atua no Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs), da Fiocruz, afirma que os efeitos do novo vírus no corpo humano ainda estão em estudo, no entanto, os cuidados precisam ser mantidos.  “Ele acabou de chegar ao Brasil. Nos percebemos a presença dele em 2019 e a gente não sabe o quão grave ele vai ser e os acometimentos que ele pode trazer.”

Transmissão

A estudiosa lista as formas de transmissão, que são muito parecidas com as identificadas nos casos da dengue, do zika asiático e da chikungunya. “A transmissão acontece por meio da picada do Aedes aegypt ou do primo dele – onde foi isolada uma das nossas amostras – o Aedes albopictus.

- "Há também a transmissão por meio da relação sexual e, além disso e da mãe para o feto, que normalmente ocorre nos primeiros três meses de gestação. Essa é a que impacta mais, por conta da ocorrência da microcefalia ou de outros acometimentos neurológicos", acrescenta.

"O Brasil já está dentro do Mapa da Fome", denuncia ex-presidente do Consea


A pandemia do novo coronavírus, que já causou mais de 51 mil mortes no Brasil e uma crise socioeconômica sem precedentes, fez com que a latente ameaça da insegurança alimentar dos últimos anos se tornasse realidade para as populações mais pobres do país. 

No ano passado, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) havia alertado que o Brasil poderia voltar a ser incluído no Mapa da Fome, ou seja, na relação de países que têm mais de 5% da população ingerindo menos calorias que o recomendável. Desde 2014, o país já havia deixado essa lista.

A estimativa do Banco Mundial é que cerca de 5,4 milhões de brasileiros atinjam a extrema pobreza, chegando ao total de 14,7 milhões de pessoas até o fim de 2020, ou 7% da população. 

“O Brasil já está dentro do Mapa da Fome. Vamos ter que fazer todo um esforço de reconstrução. Esperamos que um dia se reponha a participação social no país, de forma que possamos, novamente, sair do Mapa da Fome, e oferecer condições de alimentação com comida de verdade para nossa população”, afirma Francisco Menezes, ex-presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea).

Vacina para covid - 19: quão perto estamos e quais as chances de ela não conter epidemias


A busca por uma vacina segura e eficaz contra o coronavírus está acelerada. Até o momento, há cerca de 150 projetos em desenvolvimento por pesquisadores de todo o mundo.

Entre as candidatas, 20 já estão em fase de testes em humanos. Duas delas estão na chamada “fase 3”, a última antes do registro por órgãos reguladores, quando milhares de pessoas são vacinadas para que se avalie a eficácia e as reações possíveis.

O estudo mais avançado é o desenvolvido pelo grupo farmacêutico sueco-britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, dos Estados Unidos.

O Brasil é colaborador nessa tentativa, desenvolvida a partir de um adenovírus do chimpanzé – desde o fim de semana, dois mil voluntários brasileiros recebem a dose de teste na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Com o grito de urgência da pandemia, para que se chegue a uma vacina em tempo recorde é preciso pular etapas e investir pesado – o desenvolvimento convencional demora de dez a 15 anos. Nunca antes se colocou tanto dinheiro na procura pela proteção contra uma doença.

“As operações são comprimidas. Em vez de levar três anos, leva três meses. E cada etapa vai avançando sem que a etapa anterior fique pronta. Somente com resultados preliminares, eles já partem para a etapa seguinte”, explica o epidemiologista Akira Homma, do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz (Bio-Manguinhos), considerado um dos 50 nomes mais influentes no mundo na área de vacinas.

União Brasil e Progressistas lançam ‘superfederação partidária’

 O União Brasil e o Progressistas lançaram oficialmente, nesta terça-feira, 29, a ‘União Progressista’, federação partidária entre as legend...