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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

LOLINHA, reeleita para o Conselho Tutelar, fala sobre temas relativos as crianças e adolescentes

"Quero, primeiramente, agradecer de todo coração a Deus, a minha família e  a todas as pessoas que votaram em mim, ou de alguma forma me ajudaram nesta caminhada.  foram 305 votantes. Muito obrigado pela confiança"

    
Candidata reeleita para o Conselho Tutelar nas eleições de domingo passado e ainda sob forte emoção, LOLINHA nos concedeu entrevista exclusiva ao Blog de Maristela e destacou a importância desta instituição para as crianças e adolescente de Carnaubais.

O que lhe motivou pleitear mais um mandato de conselheira?

LOLINHA: Olha Maristela, trabalho há anos com as crianças e adolescente desta cidade. Conheço a fundo as adversidades pelas quais esta parcela da sociedade passa. Então não poderia cruzar os braços diante de um momento tão difícil pelo qual passamos. As nossas crianças precisam do olhar especial e cuidadoso. Por isso decidi permanecer na luta.

Qual é a função central do Conselho Tutelar?

LOLINHA: Proteger com o apoio da justiça e os órgãos coercitivos se necessário, as nossas crianças e adolescentes. Vou te revelar uma coisa. Algumas pessoas ainda não entenderam a importância deste órgão. Se você fizer uma pesquisa vai descobrir quanta barbaridade as crianças sofriam antes da fundação do C.T., não estou dizendo que o sofrimento acabou, mas reduziu vertiginosamente.

Como você avalia seu trabalho?

LOLINHA: Eu avalio meu trabalho dentro de um conjunto de ações que foram desenvolvidas por mim e pelos meus colegas conselheiros. Penso que foi muito positivo o trabalho que juntos realizamos.

Como a senhora  vê o problema das drogas?

LOLINHA: Isso é um problema de ordem mundial. É muito preocupante vê alguns jovens sendo devorados pelo vicio. É preciso que haja politicas públicas de ressocialização  para resgatar estas pessoas.

Que conselho você tem para os pais da nossa cidade?

LOLINHA: O maior presente de Deus para uma pessoa é uma criança. Eu diria para os pais tratarem seus filhos como se trata um tesouro confiado por Deus a nós. Por que se nós não fizermos assim, o mundo fará de outra maneira.